mardi 4 octobre 2016

Assíria na história bíblica

Um Livro Confiável — Parte 2

Este é o segundo de uma série de sete artigos em números consecutivos de Despertai! que trata das sete potências mundiais da história bíblica. O objetivo é mostrar que a Bíblia é confiável e inspirada por Deus e contém uma mensagem de esperança — de que um dia o sofrimento causado pelo domínio cruel do homem acabará.

É PROVÁVEL que a simples menção do nome Assíria deixasse as pessoas no Oriente Médio antigo apavoradas. Segundo o livro bíblico de Jonas, quando esse profeta recebeu uma designação de Deus para pregar uma mensagem de julgamento na capital assíria, Nínive, ele fugiu na direção oposta. (Jonas 1:1-3) Ele talvez tenha agido assim por causa da terrível reputação que os assírios tinham.
1. Touro alado assírio; 2. Um mapa do Império Assírio
Touro alado: Foto tirada por cortesia do Museu Britânico

História confiável

O profeta bíblico Naum descreveu Nínive como “guarida dos leões” e “cidade de derramamento de sangue”. Ele acrescentou: “A presa não se afasta! Há o som do chicote e o ruído do sacolejo da roda, e o cavalo galopante e o carro saltante. O cavaleiro montado, e a chama da espada, e o raio da lança, e a multidão dos que foram mortos, e a massa  pesada de cadáveres; e não há fim de corpos mortos. Estão tropeçando entre os seus corpos mortos.” (Naum 2:11; 3:1-3) Será que os registros históricos apoiam a descrição bíblica da Assíria antiga?
O livro Light From the Ancient Past (Luz do Passado Remoto) chama a Assíria de “implacável máquina de guerra cuja intimidação proposital era o terror de seus inimigos”. O trecho a seguir são as palavras de um rei assírio, Asurnasirpal II, se vangloriando do tratamento que dava aos que se opunham a ele:
Relevo em pedra assírio
Foto tirada por cortesia do Museu Britânico
Relevo em pedra que mostra prisioneiros sendo esfolados vivos
“Construí um pilar em frente do portão de sua cidade e esfolei todos os chefes que se haviam revoltado, e recobri o pilar com sua pele; a alguns emparedei dentro do pilar, a alguns empalei em estacas sobre o pilar, . . . e cortei os membros dos oficiais, dos oficiais reais que se haviam rebelado. . . . A muitos cativos dentre eles queimei no fogo, e a muitos levei como cativos vivos.” Quando arqueólogos escavaram palácios reais da Assíria, encontraram as paredes decoradas com cenas do horrível tratamento que era infligido aos cativos.
No ano 740 AEC, a Assíria conquistou Samaria, capital do reino de Israel, ao norte, e levou seu povo ao exílio. Oito anos depois, a Assíria invadiu Judá. * (2 Reis 18:13) O rei assírio Senaqueribe exigiu do rei judeu Ezequias um tributo de 30 talentos de ouro e 300 talentos de prata. A Bíblia diz que esse tributo foi pago. Mesmo assim, Senaqueribe insistiu que a capital de Judá, Jerusalém, também se rendesse incondicionalmente a ele. — 2 Reis 18:9-17, 28-31.
Um prisma de pedra contendo expressões soberbas de Senaqueribe
Foto tirada por cortesia do Museu Britânico
Prisma contendo expressões soberbas de Senaqueribe sobre sua invasão de Judá
Em Nínive, arqueólogos encontraram um prisma hexagonal de argila descrevendo os mesmos eventos narrados nos anais de Senaqueribe. Nesse texto, o rei assírio se vangloriou: “Quanto a Ezequias, o judeu, ele não se submeteu ao meu jugo, eu sitiei 46 de suas cidades fortes, fortificações muradas e inúmeras aldeias pequenas na sua vizinhança, e conquistei(-as) . . . A ele mesmo [Ezequias] fiz prisioneiro em Jerusalém, sua residência real, como a um pássaro numa gaiola.” Daí, Senaqueribe afirma que Ezequias lhe enviou “30 talentos de ouro, 800 talentos de prata, pedras preciosas, . . . (e) todas as espécies de tesouros valiosos”, exagerando o número de talentos de prata que ele de fato recebeu.
Mas note que Senaqueribe não afirma ter conquistado Jerusalém. Na realidade, ele não diz nada sobre a derrota esmagadora que seu exército sofreu por causa da intervenção de Deus. Segundo a Bíblia, o anjo de Deus matou 185 mil soldados assírios numa noite. (2 Reis 19:35, 36) No entanto, comentando sobre isso, o erudito Jack Finegan disse: “Em vista do tom geral de jactância que permeia as inscrições dos reis assírios, . . . dificilmente se esperaria que Senaqueribe registrasse tal derrota.”

Profecias confiáveis

Cerca de cem anos antes da queda do Império Assírio, Isaías disse que Jeová Deus chamaria esses conquistadores orgulhosos para prestar contas pelo modo insolente  como haviam tratado seu povo. “Ajustarei contas pelos frutos da insolência do coração do rei da Assíria e pela vanglória do seu enaltecimento de olhos”, disse Jeová. (Isaías 10:12) Além disso, Naum, profeta de Deus, predisse que Nínive seria saqueada, seus portões ficariam abertos para os inimigos e seus guardas fugiriam. (Naum 2:8, 9; 3:7, 13, 17, 19) O profeta bíblico Sofonias escreveu que a cidade se tornaria “um baldio desolado”. — Sofonias 2:13-15.
Essas profecias de destruição se cumpriram em 632 AEC. Foi nesse ano que Nínive foi derrotada pelas forças combinadas dos babilônios e dos medos, trazendo um fim humilhante ao Império Assírio. Uma crônica babilônica sobre esse acontecimento diz que os conquistadores “levaram o grande despojo da cidade e do templo” e transformaram Nínive “num montão de ruínas”. Hoje, o lugar desolado onde ficava Nínive é marcado por pilhas de ruínas na margem leste do rio Tigre, do outro lado da cidade de Mossul, no Iraque.
A destruição da Assíria também contribuiu para o cumprimento de outra profecia bíblica. Antes, no ano 740 AEC, a Assíria levou o reino de dez tribos ao exílio. Por volta dessa mesma época, Isaías, profeta de Deus, predisse que Jeová iria “destroçar o assírio”, “calcá-lo” e trazer Israel de volta à sua terra natal. Isaías escreveu: “O restante do seu povo, que remanescerá da Assíria . . . , [Deus] reunirá.” Foi exatamente isso o que aconteceu — cerca de 200 anos mais tarde! — Isaías 11:11, 12; 14:25.

Uma promessa confiável

Muito antes da queda da cidade de Nínive, enquanto seus reis ainda aterrorizavam seus inimigos, Isaías predisse o aparecimento de um tipo de governante que seria totalmente diferente. Ele escreveu: “Um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o domínio principesco virá a estar sobre o seu ombro. E será chamado . . . Príncipe da Paz. Da abundância do domínio principesco e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer firmemente e para o amparar por meio do juízo e por meio da justiça, desde agora e por tempo indefinido. O próprio zelo de Jeová dos exércitos fará isso.” — Isaías 9:6, 7.
O governo do “Príncipe da Paz”, Jesus Cristo, abrangerá a Terra inteira. O Salmo 72:7, 8 promete: “Nos seus dias florescerá o justo e a abundância de paz até que não haja mais lua. E terá súditos de mar a mar e desde o Rio [Eufrates] até os confins da terra.”
Por meio desse poderoso “Príncipe da Paz”, Jeová Deus vai cumprir a promessa registrada no Salmo 46:8, 9: “Vinde, observai as atividades de Jeová, como ele tem posto eventos assombrosos na terra. Ele faz cessar as guerras até a extremidade da terra. Destroça o arco e retalha a lança; as carroças ele queima no fogo.”
Mesmo antes do cumprimento dessa profecia bíblica, as Testemunhas de Jeová realizam um programa de educação bíblica que ensina as pessoas a serem pacíficas, como Jesus fez. Mas será Deus, não esforços humanos, quem cumprirá a profecia bíblica registrada emIsaías 2:4: “Terão de forjar das suas espadas relhas de arado, e das suas lanças, podadeiras. Não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerra.” Em contraste com isso, hoje, o mundo e seus governantes gastam 1 trilhão de dólares por ano em empreendimentos militares.
Por causa da exatidão de sua história e de suas profecias, a Bíblia é um livro incomparável. Isso mostra aos que procuram sinceramente a verdade que a Bíblia é mesmo um livro que merece a nossa confiança. No próximo artigo desta série, consideraremos a Babilônia antiga, capital do terceiro grande império da história bíblica.

LIVRO: PÔR DO SOL - MARAVILHAS DE DEUS

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As fotos mais lindas do pôr do sol no mundo. Esta é a proposta deste livro, mostrar a beleza do por do sol em todas as nações do planeta Terra. Um dos momentos mais sublimes do dia é exatamente a hora em que o sol se põe e lentamente a noite toma conta. Infelizmente vivemos uma época em que as pessoas estão ocupadas demais para ver o espetáculo que Deus nos garante gratuitamente quase todos os dias, falo quase todos os dias porque algumas vezes e em alguns lugares nem sempre dá para ver o por do sol com tanta regularidade, devido os dias chuvosos e nublados.
Categorias: GeofísicaEcologiaCiências Da TerraNaturezaGeografia E HistoriaCiência 
Palavras-chave: bíblia, física, meteorologia, sol

Características

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Número de páginas: 96

Edição: 1(2016)

ISBN: 1539336964

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g



mercredi 10 août 2016

LIVRO: O INSTITUTO DIVINO DA PENA DE MORTE

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Número de páginas: 143

Edição: 1(2016)

ISBN: 1537005499

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g















A pena de morte não é um ato de maldade, mas de bondade. Bondade porque restaura a justiça, equilibrando a balança e vingando a morte do inocente. Quando alguém é assassinado, Deus instituiu o Estado como vingador o inocente. Um vingador não pode ter o braço mole... A pena de morte é um ato de bondade, porque ao se executar um criminoso, ela salva a vida de pelo menos outros cem criminosos que sofrem o efeito pedagógico da pena de morte, pois o receio de ter o mesmo fim faz com que um grande número de pessoas com impulsos criminosos refreie seus instintos selvagens. Por fim, a pena de morte é um ato de bondade porque com a consciência que nos próximos dias o delinquente será executado, ele pode refletir, se arrepender e descansar da sua luta inglória contra seus instintos indomáveis. Como diz o apostolo Paulo: “o morrer é ganho.” Ora, quem não consegue viver sob as regras sociais a morte é um alívio.

TÁCTICAS DE GUERRA DE LOS ASIRIOS

La estrategia de guerra total[editar]

La naturaleza de la Mesopotamia, llano y fértil, con pocas defensas naturales significa que las operaciones defensivas estaban fuera de la cuestión, solo un ataque decisivo podría defender tales lugares vulnerables todavía valioso. Las ciudades de Assur y Nínive fueron "sandwich" entre los ríos, Nínive ser más cerrado y protegido por el Tigris, mientras que Asur, al mismo tiempo estar cerca de los ríos Tigris, fue a una distancia considerable desde el Éufrates. El resultado fue que ambas ciudades tenían una medida de protección natural. Sin embargo, los ríos no se detendría un ejército determinado para atacar y destruir la capacidad de los enemigos de la guerra era el mejor método de asegurar la supervivencia. Para ello, los asirios, buscaba un encuentro decisivo que destruir el ejército de los enemigos.
Colonización: Los asirios, junto con su deportación (ver más abajo) también enviaban a algunos de sus propios hombres al extranjero para establecerse como colonos. El objetivo principal era establecer una base de poder leales, impuestos, alimentos y tropas podrían ser planteado aquí con tanta fiabilidad como en su patria, o por lo menos debe haber esperado. Además, su presencia traería innumerables beneficios, la resistencia a los conquistadores, una en contra de cualquier rebeliones de los naturales y ayudar a los gobernadores de provincia asiria en asegurar que el estado vasallo era leal a Asiria.
Total Destrucción: Hay que tener cuidado antes de asumir que los asirios utilizaron guerra total. Sin embargo, se sabe que los asirios, como parte de su estrategia global de debilitar a sus oponentes y de venganza violenta destruiría lo que no podía volver o no pudo consolidarse.:
Para una distancia de un mes y veinte y cinco jornadas que devastó la provincia de Elam. Sal y sihlu dispersos por ellos... El polvo de Susa, Madaktu, Haltemash y el resto de las ciudades que se reunieron y tomaron a Asiria... El ruido de la gente, la banda de rodadura de ganado vacuno y ovino, los alegres gritos de júbilo, yo desterrado de sus campos. Asnos salvajes, gacelas y todo tipo de animales de la llanura hice a acostarse entre ellos, como si en el hogar
Asurbanipal
Esta "estrategia" no es muy diferente a los genocidios, los asirios se citan a menudo entre los primeros en practicar el genocidio.

Guerra psicológica[editar]

Los asirios aprecian plenamente el uso de aterrorizar a sus enemigos. Para conservar la mano de obra y rápidamente pasar a resolver los múltiples problemas de Asiria, los asirios prefieren aceptar la entrega de sus oponentes, o bien destruir su capacidad de resistir a la rendición. Esto explica en parte su estrategia ofensiva y la táctica.

Deportaciones[editar]

Los hebreos fueron uno de los muchos pueblos deportados por los asirios.
No se sabe si los asirios fueron los primeros que deportaron personas, aunque desde antes no había descartado la Media Luna Fértil, ya que no es probable que ellos fueron los primeros en la práctica a gran escala. Los asirios comenzaron a utilizar la deportación en masa como castigo por las rebeliones desde el siglo XIII a. C. Los efectos de la deportación incluían, entre otros:
1) La guerra psicológica: la posibilidad de deportación aterrorizaba a la población; 2) una población multiétnica en cada región frenaba el sentimiento nacionalista; 3) Preservación de los recursos humanos: en vez de ser asesinada, la gente podría servir como mano de obra esclava o como reclutas en el ejército.
En el siglo IX a. C. de los asirios convertido en un hábito regular la deportación de miles de sujetos inquieta a otras tierras. Re-solución de estas personas en el país de origen asirio que han socavado la base de poder del Imperio asirio, si se rebela de nuevo como resultado, la deportación asiria involucrados eliminación de una población enemiga y la solución en otro. A continuación se muestra una lista de las deportaciones llevadas a cabo por los reyes asirios:
  • 744 a. C.: Tiglatpileser III deporta a 65.000 personas procedentes de Irán a la frontera asirio-babilónico en el río Diyala
  • 742 a. C.: Tiglatpileser III deporta a 30.000 personas de Hamat, Siria y en las montañas de Zagros en el este.
  • 721 a. C.: Sargón II (reclamadas) deporta a 27.290 personas de Samaria, Israel y las dispersa en todo el imperio. Sin embargo, es probable que su predecesor derrocado, Salmanasar V ordenó la deportación
  • 707 a. C.: Sargón II deporta 108.000 caldeos y los babilonios de la región de Babilonia
  • 703 a. C.: Senaquerib deporta a 208.000 personas de Babilonia
Tiglatpileser III representó la deportación en gran escala, la deportación de decenas de miles e incluso cientos de miles de personas. Las deportaciones también, junto con la colonización, véase más arriba para más detalles.

Trato a los rebeldes[editar]

Cuando estalló la rebelión, inevitablemente, en el imperio asirio, los reyes de Asiria a menudo brutalmente a aplastar la rebelión (como alternativa a la deportación) y causar grandes castigos en sus vasallos rebeldes. Asurbanipal II aseguró que las rebeliones que sufrió sería aplastada con la misma crueldad de manera que sus oponentes nunca desearían volver a hacerlo, de esta manera se estaba utilizando la guerra psicológica:
Para la ciudad de Suru de Bit Halupe me acerqué, y el terror y la esplendor de Ashur, mi Señor, los abrumó. El jefe y los ancianos de la ciudad, para salvar su vida salió en mi presencia y se abrazó a mis pies, diciendo: "Si es tu placer, mátame! Si es tu placer, déjame vivir!". En el valor de mi corazón y con la furia de mis armas irrumpimos en la ciudad. Todos los rebeldes se entregaron.
Asurnasirpal II
Las pinturas Asurnasirpal II un cuadro descriptivo cuando más tarde se describe cómo se enfrentó con los rebeldes, eran desollados, empalados, decapitados (primero si tenían la suerte), quemados vivos, los ojos arrancados, dedos, narices y orejas cortadas.
El trato brutal de Asurnasirpal II tuvo éxito en la pacificación de los rebeldes. Mientras hacía campaña en Siria, fue capaz de tomar una gran cantidad de soldados de Mesopotamia, sin temor de una rebelión de corte de sus líneas de suministro. Tuvieron tanto éxito sus sitios brutal de las ciudades del norte de Siria de que muchos de los asentamientos más pequeños de inmediato se entregó a su tropa y marchó hacia el sur paralela a la del Mediterráneo.
Los asirios consideraban sus reyes como gobernar con los dioses (o el dios Asur) sanción. A rebelarse contra este más humilde servidor de Ashur se Ashur a rebelarse contra sí mismo, algo que solo podría traer la destrucción divina, por lo tanto, la glorificación de tal brutalidad.
Otros actos de brutalidad son: la violación, la mutilación de los hombres hasta la muerte, poniendo la cabeza, brazos, manos y los labios aún más baja en las paredes de la ciudad conquistada, cráneos y narices en la cima está en juego. Alternativamente puede también ser apilados o incluso sus cadáveres cortados y alimentar a los perros. En algunas ocasiones, las personas ciegas para que a medida que vagaban por la tierra que se habla de los terrores asirios y desmoralizar a la población local.

Tácticas de asedio[editar]

En el 647 a. C., el rey asirio Asurbanipal arrasó la ciudad durante una guerra en la que el pueblo de Susa, al parecer participó en el otro lado. Una tableta descubierta en 1854 por Austen Henry Layard en Nínive revela que Asurbanipal buscaba venganza por las humillaciones que los elamitas había infligido a los mesopotámicos largo de los siglos. El asirio Asurbanipal dicta la retribución después de su exitoso sitio de Susa:
Susa, la ciudad santa grande, morada de sus dioses, sede de sus misterios, me conquistó. Entré en sus palacios, que abrió sus tesoros, donde se acumularon oro y plata, los bienes y la riqueza... He destruido el zigurat de Susa. Me rompieron los cuernos de cobre brillante. He reducido los templos de Elam a la nada, sus dioses y diosas que dispersa a los vientos. Las tumbas de los reyes antiguos y recientes que devastaron, me expone al sol, y me llevé los huesos hacia la tierra de Ashur. Me devastó la provincia de Elam, y en sus tierras que sembró de sal.
Asurbanipal
Las llanuras y tierras fértiles de Mesopotamia no solo eran ideales para la guerra: de hecho atrajo la guerra. Raiders de todas las naciones codiciadas tierras de los asirios - escitas hacia el norte, los sirios, los arameos y cimerios a Occidente, elamitas a Oriente y los babilonios en el sur. De hecho, nunca el último cansado de rebelarse contra el dominio asirio. Como resultado, a fin de evitar que los carros y la caballería de ser completamente abrumadora estos asentamientos, muros fueron construidos, aunque a menudo de barro o arcilla ya que la piedra no era ni barato ni fácil de conseguir. Con el fin de destruir a los opositores, estas ciudades tuvieron que ser tomado tan bien y tan pronto los asirios dominado asedio - Asaradón afirma haber tomado Memphis, la capital de Egipto en menos de un día, lo que demuestra la ferocidad y la habilidad de las tácticas de asedio asirio en este punto en el tiempo:
He luchado todos los días, sin interrupción contra Taharqa, rey de Egipto y Etiopía, el maldito por todos los grandes dioses. Cinco veces le pego con la punta de las flechas, causando heridas de las que no se recuperarían, y luego me pusieron sitio a la residencia real de su Memphis, y la venció en medio día por medio de las minas, las violaciones y las escaleras de asalto.
Asaradón
Sitios eran muy costosos en términos de mano de obra y más aún si se lanzó un asalto a tomar la ciudad por la fuerza - el sitio de Laquis costo de los asirios, al menos, 1.500 hombres se encontraron en una fosa común cerca de Laquis. Antes de la llegada de los ejércitos permanentes, la mejor esperanza de una ciudad sería que la cosecha sería obligar al enemigo a volver a sus campos y por lo tanto abandonar la ciudad. Sin embargo, con las reformas del primer ejército permanente Tiglatpileser III de Asiria se forjó y podría por lo tanto un bloqueo de la ciudad hasta que se rindió en su lugar. Sin embargo se sabe que asirios siempre prefirió a tomar por asalto la ciudad luego de establecerse un bloqueo ―el método anterior sería seguido por el exterminio o la deportación de los habitantes y por lo tanto, asustar a los enemigos de Asiria, en la entrega también―.

Armas de asedio[editar]

Los asirios no eran naturales en la guerra de sitio y esto puede ser visto por sus intentos de experimentar con numerosos métodos para la toma de una ciudad.
El arma de asedio más común y, con mucho, la más barata era la escalera. Sin embargo, las escaleras son fáciles de caerse por lo que los asirios le disparaban una lluvia de flechas a sus oponentes para proporcionar fuego de cobertura. Estos arqueros a su vez, con el apoyo de escuderos. Otras formas de debilitar las defensas de los enemigos incluidos la minería. Un relieve asirio del siglo IX representa los soldados el uso de escaleras para escalar las paredes, mientras que otros utilizan sus lanzas para raspar el barro y la arcilla de las paredes. Un soldado también se representa por debajo de una pared, lo que sugiere que la minería se utiliza para socavar los cimientos y tirar abajo las paredes de sus oponentes.
El ariete parece ser una de las mejores contribuciones a la guerra de asedio asiria. Aunque parece tener nada que ver con las resistencia de las armas utilizadas por los griegos y los romanos durante muchos siglos posteriormente, sirvieron a sus propósitos. Consistían en un tanque-como marco de madera sobre cuatro ruedas. Hubo una pequeña torre en la parte superior para los arqueros para proporcionar fuego de cobertura como el motor avanzado. Cuando se había llegado a su destino, su principal arma, una lanza grande, fue utilizado para golpear a distancia y piezas de chips de la pared del enemigo. Aunque esto hubiera sido casi inútiles contra las paredes de piedra, hay que tener en cuenta que el barro y no de piedra fue utilizada para construir las paredes. Incluso cuando se seca, las paredes de barro puede ser atacado con estos motores. Muros se han reforzado con el tiempo y los asirios respondió mediante la construcción de motores más grandes con mayor "lanzas". Con el tiempo, se asemejaban mucho a un tronco grande y largo con una punta de metal en el extremo. Incluso piedra no soportar golpes por un mayor arma. Motores más grandes cabida un mayor número de arqueros. Para proteger contra los incendios (que fue utilizado por ambas partes en el Sitio de Laquis) el ariete estaría cubierto de pieles mojado. Estos podrían ser regadas en cualquier momento en la batalla en caso de que se seca.
Capturé 46 ciudades... mediante la consolidación de las rampas para que aparezca arietes, por los ataques de infantería, las minas, las infracciones y de máquinas de asedio.
Senaquerib
Torres de asedio, incluso los que podía flotar Se informó que se han venido utilizando cada vez que había un muro frente a un río.

vendredi 15 avril 2016

TODOS OS TELEFONES DO PRESIDENTE LULA

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  Este presente volume faz uma análise das ligações telefônicas que o juiz Sergio Moro retirou o sigilo do processo e permitiu que a sociedade brasileira tomasse conhecimento do complô que Lula, Dilma e a cúpula do Partido dos Trabalhadores tramavam contra o Brasil. Em seu plano de poder, o PT enriqueceu seus membros mais ilustres e arregimentava sua quadrilha na ralé da sociedade com seus exércitos paralelos como o MST, os ditos movimentos sociais, os sindicatos e grupos sanguessugas como a CUT (Central Única dos Trabalhadores).  As revelações das conversas telefônicas deixaram o Brasil estarrecido com as manobras ilegais que o PT tramava para livrar Lula das mãos pesadas da justiça federal, em especial, da REPÚBLICA DE CURITIBA, pois daquela capital brasileira, uma força conjunta da Policia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal, desvendou-se o maior esquema de corrupção da história do Brasil e mesmo da história da humanidade. O volume de dinheiro desviado do erário público e da Petrobrás trata-se de uma soma astronômica que bandidos mancomunados transferiram para sustentar a máfia do PT


jeudi 10 mars 2016

LIVRO: O DIABO ESTÁ AO SEU LADO

O Escriba Valdemir publicou este livro e pode ser comprado impresso ou em e-book no endereço abaixo, além de dezenas de outras editoras e livrarias virtuais. Pode ser lido na íntegra logo a seguir.

https://www.clubedeautores.com.br/book/204955--O_Diabo_esta_ao_seu_lado?topic=desenvolvimento#.VuIzdfkrLIU
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Tive inúmeras experiências com os demônios, e a cada dia tenho novas experiências. Ninguém passa por este mundo sem sentir por algum momento uma perturbação em sua vida. Um vulto que passou por trás de você, uma voz chamando seu nome e você não vê ninguém. Um pesadelo extremamente assustador. Um impulso maligno para fazer algo contrário a sua consciência. Muitas vezes uma voz, como se houvesse outra pessoa discutindo em sua mente com você, te tentando para fazer algo proibido. Cada um fazendo uma retrospectiva da sua vida perceberá que em alguns momentos uma presença maligna o cercou. Não tem como evitar isso. Aliás, quanto mais a pessoa se volta para Deus, mais chances ela terá de sentir o Mal lhe rondando, lhe cercando e espreitando sua vida, porque o Diabo não quer ninguém bem.  



dimanche 17 janvier 2016

ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME II - CONVENÇÕES DE 1965 A 1971

O Escriba Valdemir publicou este livro que você pode ler aqui na íntegra.Trata-se de uma. crítica textual sobre as deliberações das convenções da CCB entre os anos de 1965 a 1971 Contendo 183 páginas. O livro pode ser adquirido impresso no endereço a seguir:

https://clubedeautores.com.br/book/201801--Entenda_a_Congregacao_Crista__Volume_II#.Vpu8fvkrLIU
http://www.amazon.com/


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A CCB (Congregação Cristã no Brasil) é hoje considerada a terceira maior denominação evangélica do Brasil, só perdendo em membros para a Assembleia de Deus e para a Igreja Batista. Sua história é ligada ao surgimento do maior avivamento espiritual dos Estados Unidos, com os eventos sobrenaturais da Rua Azuza, que deu origem ao pentecostalismo moderno. Dali saíram Daniel Berg que fundou a Assembleia de Deus no Brasil, começando por Belém do Pará, e também pela Rua Azuza passou Luigi Francescon que fundou a Congregação Cristã no Brasil, iniciando a obra no Estado do Paraná. Este livro faz parte de uma série que estuda a evolução do pensamento na CCB, analisando as deliberações das convenções anuais.






mardi 12 janvier 2016

LIVRO: APOCALIPSE COMENTADO PELO ESCRIBA


O Escriba Valdemir publicou este livro que você pode ler aqui na íntegra.Trata-se de uma explicação do Apocalipse versículo por versículo, analisando o texto nos manuscritos grego e interpretando-o, Contendo 356 páginas. O livro pode ser adquirido impresso no endereço a seguir:

https://clubedeautores.com.br/book/200513--APOCALIPSE_COMENTADO_PELO_ESCRIBA?topic=hermeneutica

http://www.amazon.com/apocalipse-comentado-pelo-escriba-Portuguese/dp/1522923144/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1452608888&sr=8-2&keywords=apocalipse+comentado+pelo+escriba

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Aqui temos um livro que poderá ajuda-lo a entender o Apocalipse, que sem dúvida é o livro mais difícil de interpretar das Escrituras Sagradas. Nós sabemos a responsabilidade que é interpretá-lo, por isso nos exaustamos para poder compreender as ideias do livro, afinal, a interpretação errônea do Apocalipse faz surgir seitas, e é por isto que surgiram os Adventistas, os Mórmons, e as Testemunhas de Jeová; tivemos que ler muitos comentários e inclusive orar, pedindo entendimento e cremos que a nossa exposição está dentro daquilo que BREVEMENTE DEVE ACONTECER. Esta obra também estuda os manuscritos antigos que serviram de base para a tradução do livro do Apocalipse. O Apocalipse tem um ingrediente de complexidade a mais, porque o texto original continha tantos erros gramaticais que os escribas que faziam copias tentaram corrigir alguns erros, criando variantes textuais, todavia, nada que comprometesse as ideias originais do livro.